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Licenciatura em Engenharia de Minas e Recursos Energéticos dá acesso a rede mundial de indústrias

Faltam engenheiros para as grandes empresas dos minérios, da energia, das rochas ornamentais ou das tecnologias específicas para as indústrias minerais. A empregabilidade é de 100% e os salários muito competitivos. O desafio é melhorar a eficiência no uso de matérias-primas minerais, promovendo a economia circular e cumprindo os Objetivos de Desenvolvimento Sustentável da ONU

Os desafios da Transição Energética e da Transição Digital são tão sentidos em todo o mundo que a falta de engenheiros nesta área é global. De multinacionais a empresas médias, de centros de investigação a universidades, de institutos públicos a entidades regulatórias – em todos os continentes faltam engenheiros de Minas e Recursos Energéticos para as grandes empresas de recursos minerais e energéticos, das rochas ornamentais ou das tecnologias específicas para as indústrias minerais.

“A falta de licenciados, mestres e doutorados nesta área nas empresas e organizações do sector é de tal ordem que a empregabilidade não só é de 100% em praticamente todos os países como os salários são muito competitivos”, afirma Amélia Dionísio, professora e investigadora do Departamento de Engenharia de Recursos Minerais e Energéticos – DER e sua vice-presidente. O DER faz parte do Instituto Superior Técnico (IST) da Universidade de Lisboa. É tão elevada a procura de engenheiros de Minas e Recursos Energéticos em Portugal, “que empresas da própria indústria vão pagar as propinas de todos os alunos que se matriculem no 1.º ano deste curso no ano letivo 2024-2025”, afirma Amélia Dionísio (ver outro texto nesta página).

Em todos os sectores da sua área, o Departamento de Engenharia de Recursos Minerais e Energéticos do IST está envolvido em projetos que utilizam a Inteligência Artificial (IA) para, a prazo, assegurar a sustentabilidade de recursos energéticos ou de matéria-prima necessárias para satisfazer as encomendas nos mercados mundiais. “É mais um contributo do nosso ramo da engenharia para os Objetivos de Desenvolvimento Sustentável da ONU e para a descarbonização dos sectores da indústria mineral”, afirma a vice-presidente do DER.

SECTOR DA PEDRA E AQUÍFEROS

Um dos sectores com projetos inovadores em desenvolvimento é o da pedra ornamental, para o qual o DER está a desenvolver um digitalizador de blocos de mármore até 25 toneladas. Este digitalizador, através da IA, vai permitir prever a sua textura interior, antecipando as cores e os desenhos dos veios que as placas poderão apresentar depois de cortadas. Esta funcionalidade irá revolucionar o mercado global do mármore, colocando na vanguarda mundial os grupos empresariais que estão a desenvolver esta parceria com o DER.

Por outro lado, numa década em que a escassez de água em regiões do globo se tem feito sentir com severidade, o DER também está a desenvolver sistemas de modelação numérica de sistemas subterrâneos para previsão do comportamento do fluído no interior dos aquíferos através de Inteligência Artificial. “Estes sistemas desenvolvem metodologias de aprendizagem profundas para que reproduzam o comportamento espaciotemporal do aquífero para que seja possível a previsão do seu comportamento com baixos custos computacionais”, afirma Leonardo Azevedo, investigador e docente do DER, responsável pela participação do departamento no projeto europeu InTheMed, um esforço pan-mediterrânico com outras instituições de investigação e desenvolvimento do Sul da Europa e do Norte de África para a gestão da água. Ambos os projetos contam com a participação da comunidade do DER, incluindo os alunos inscritos em cada ciclo de estudos.

Empresas pagam as propinas aos estudantes

Alunos do 1.º ano com média superior a 120 pontos estão abrangidos.
As propinas de todos os estudantes que entrarem na licenciatura de Engenharia de Minas e Recursos Energéticos do Instituto Superior Técnico (IST) no ano letivo de 2024-2025 vão ser pagas pela indústria, libertando os alunos deste encargo. O Departamento de Engenharia de Recursos Minerais e Energéticos – DER conseguiu que empresas dos sectores dos minérios, das rochas ornamentais, de tecnologia para o sector dos recursos minerais e da energia financiem a totalidade das propinas de todos os alunos que se matriculem no 1.º ano desta licenciatura do Instituto Superior Técnico. Para todos os candidatos deste ano com média superior a 120 pontos, as vantagens de estudarem Engenharia de Minas e Recursos Energéticos serão diversas: para além de terem as propinas pagas, têm à sua espera um curso desafiante e moderno, suportado por uma rede de empresas e de instituições de investigação e de regulação que lhes garantem 100% de empregabilidade.

OFERTA FORMATIVA

• LICENCIATURA EM ENGENHARIA DE MINAS E RECURSOS ENERGÉTICOS*
*Bolsa de estudo e mérito para os alunos do 1º ano da Licenciatura (média mínima de entrada de 120 pontos) inscritos em 2024/25.
• MESTRADO EM ENGENHARIA GEOLÓGICA E DE MINAS
• MESTRADO EM ENGENHARIA EM RECURSOS ENERGÉTICOS
• DOUTORAMENTO EM GEORRECURSOS
• DOUTORAMENTO EM ENGENHARIA DE PETRÓLEOS

Mestrados Internacionais
• Advanced Mineral Resources Development (AMRD) | Alemanha e Áustria
• International Master in Mining and Engineering (IMME) | China
• Geomatics for Mineral Resource Management (GMRM) | Alemanha, Áustria e Polónia
• Groundwater and Global Change – Impacts and Adaptation (Groundwatch) Holanda e Ale- manha

DEPOIMENTOS

“Queremos que Portugal adote uma abordagem equilibrada e responsável na utilização de recursos geológicos, respeitando as condicionantes ambientais e sociais”.
Maria João Pereira, engenheira de Minas, secretária de Estado da Energia

“O desenvolvimento sector de engenharia de minas e recursos energéticos é determinante para a sustentabilidade ambiental do planeta”.
António Costa Silva, engenheiro de Minas, ex-ministro da Economia e do Mar

“O enorme impacto económico deste sector, bem como a necessidade de o articular com políticas públicas de sustentabilidade ambiental, torna indispensável ofertas formativas de grande qualidade como a licenciatura em Engenharia de Minas e Recursos Energéticos do Instituto Superior Técnico – IST”.
Rogério Colaço, presidente do IST

“Os recursos minerais e energéticos são catalisadores de múltiplas cadeias de valor, impulsionando a inovação e o desenvolvimento industrial. São um sector de elevada empregabilidade e oportunidades económicas”.
Shitza, vice-presidente da A. Spire Processes 4 Planet Research Association, diretora para os assuntos industriais da IMA Europe

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